Terceiro Olho: Explorando a Glândula Pineal como o Olho Quântico para o Invisível

O conceito do "olho quântico da atenção", "olho para o invisível", muitas vezes referido como o "terceiro olho", é uma ideia profundamente enraizada em tradições espirituais e filosóficas ao redor do mundo, especialmente dentro do contexto das práticas meditativas e esotéricas. Na cultura popular, especialmente em algumas vertentes do misticismo, o terceiro olho é considerado um centro de consciência e percepção além dos cinco sentidos físicos.

GLÂNDULA PINEAL

Embora seja uma pequena glândula endócrina localizada no cérebro, a pineal é frequentemente associada ao conceito de terceiro olho. Devido à sua localização central, às suas conexões com ritmos circadianos e às suas funções neuroendócrinas, é frequentemente vista como a conexão entre o físico e o metafísico e é interpretado como um centro de consciência e percepção que transcende as fronteiras do mundo material, do espaço-tempo, onde a capacidade de visão interna se acopla às capacidades de intuição, insight espiritual, clarividência e percepção do mundo espiritual ou da verdade mais profunda.

Numa interpretação mais contemporânea, o "olho para o invisível" pode ser considerado uma espécie de "antena quântica" que nos permite ter uma percepção quântica.

Essa percepção quântica refere-se a uma sensibilidade expandida para além das limitações da percepção sensorial comum, incluindo a capacidade de sentir conexões mais profundas entre os eventos e fenómenos. Nesse sentido, sugere-se que o terceiro olho não é apenas um receptor passivo, mas um interface ativo que nos conecta com as profundezas do universo, uma porta de entrada para aspectos da realidade que estão além da compreensão da mente racional e dos sentidos físicos, para além do tecido espaço-tempo em que fisicamente vivemos.

Esta percepção quântica é a experiência em si mesmo de fenómenos quânticos como a não-localidade, a inter-conectividade e outras propriedades intrigantes do mundo quântico.

CALCIFICAÇÃO DA GLÂNDULA PINEAL

A calcificação da glândula pineal, muitas vezes referida como "calcificação do terceiro olho", é um tema de interesse em algumas comunidades esotéricas e de saúde alternativa.

A calcificação da glândula pineal refere-se ao acúmulo de depósitos de cálcio na glândula. Isso pode ocorrer naturalmente com o envelhecimento, mas também pode ser influenciado por factores ambientais e estilo de vida. Existem várias teorias sobre as causas da calcificação da glândula pineal. Algumas delas incluem a exposição ao flúor na água potável, o consumo de alimentos processados, o stress, o consumo excessivo de cafeína e álcool, entre outros.

Em algumas tradições esotéricas e espirituais, a calcificação da glândula pineal é vista como prejudicial à atividade do terceiro olho e à percepção espiritual. Acredita-se que ela possa obstruir a função da glândula e dificultar o acesso a estados de consciência expandida.

Presença de flúor na água:

Embora existam registros de que os nazistas tenham investigado os efeitos do flúor na saúde durante o período do regime, a teoria de que os nazistas teriam utilizado o flúor na água potável dos campos de concentração para controlar a mente dos prisioneiros e torná-los mais dóceis é amplamente considerada uma teoria da conspiração sem base em evidências sólidas.

A fluoretação da água potável começou como um programa de saúde pública nos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial. A prática começou em Grand Rapids, Michigan, em 1945, como um experimento de saúde pública para avaliar os efeitos do flúor na prevenção da cárie dentária. A ideia surgiu a partir de estudos que mostraram que as comunidades com água naturalmente fluoretada tinham menor incidência de cárie dentária.

O experimento de Grand Rapids foi um sucesso e, como resultado, outras comunidades começaram a adotar a adição de flúor à água potável como medida de saúde pública. Em 1950, foi lançado o primeiro programa nacional de fluoretação da água nos Estados Unidos, seguido por outros países ao redor do mundo.

O flúor é adicionado à água em concentrações controladas, geralmente em forma de fluoreto de sódio ou fluorsilicato de sódio. A prática da fluoretação da água potável tem sido amplamente defendida por organizações de saúde pública, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, devido à sua eficácia comprovada na prevenção da cárie dentária e à sua segurança quando administrada em concentrações adequadas.

Embora a fluoretação da água potável seja amplamente aceita como uma medida de saúde pública benéfica para a saúde bucal, também tem gerado debates e controvérsias, especialmente em relação aos possíveis efeitos adversos do flúor à saúde e à ética da medicação em massa sem consentimento informado. Alguns pesquisadores e ativistas da saúde alegam que a exposição crônica ao flúor na água pode contribuir para a calcificação da glândula pineal. A base para essa alegação é que o flúor pode se acumular na pineal ao longo do tempo, levando à formação de depósitos de cálcio. No entanto, muitos países continuam a implementar a fluoretação da água potável como uma estratégia para melhorar a saúde bucal da população, sem controle de possíveis efeitos secundários.

HEALING E DESCALCIFICAÇÃO DA GLÂNDULA PINEAL

De acordo com vários testemunhos e alguns estudos científicos levados a cabo com as frequências de Healing, as calcificações das articulações tendem a desaparecer de forma instantânea e permanente.

O que nos leva a considerar a hipótese de que esta interacção energética de healing poderá também descalcificar a glândula pineal rapidamente - até pelos testemunhos de muitos, que após uma ou duas sessões conseguem ter uma visão interna de cores e luzes dinâmicas, e uma maior capacidade intuitiva, de clarividência, com muitos insights espirituais e uma percepção mais expandida do mundo espiritual ou da verdade mais profunda.